UFC e Instituto Confúcio participam do Fórum de Reitores Brasil-China e reforça cooperação internacional com universidades chinesas
Data da publicação: 1 de julho de 2025 Categoria: Sem categoria
A Universidade Federal do Ceará (UFC) esteve entre as instituições brasileiras participantes do Fórum de Reitores Brasil-China, realizado na última terça-feira (3), em Brasília. O evento foi promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Associação Chinesa de Educação para Intercâmbio Internacional (Ceaie). Representaram a UFC a vice-reitora, professora Diana Azevedo @diana.azevedo.ufc , e o diretor brasileiro do Instituto Confúcio na UFC, professor Nonato Furtado @nonatofurtado .
Com a presença de cerca de 180 representantes de universidades e órgãos governamentais dos dois países, o fórum teve como principal objetivo fortalecer o diálogo e a cooperação internacional em ensino superior, com foco em parcerias acadêmicas, científicas e de inovação.
A participação da UFC no encontro reforça o compromisso da instituição com a ampliação de suas redes de colaboração internacional, especialmente com a China. “O fórum de reitores Brasil-China foi um momento privilegiado de coalizão e compromisso entre as instituições de ensino superior brasileiras e chinesas. Foram debatidos aspectos em que todos precisam avançar institucionalmente como o letramento cultural, o ensino do mandarim e português, a inclusão transversal da inteligência artificial desde a formação de professores até a pesquisa de ponta, o estreitamento de parcerias com o setor produtivo não acadêmico. Fico feliz de que os primeiros passos estejam sendo trilhados e a UFC está avançando decididamente com o fortalecimento do Instituto Confúcio, a iminente adesão ao mandarim no programa Idioma sem Fronteiras, nosso Centro de Referência em Inteligência Artificial (CRIA) e os acordos de cooperação com as Universidades chinesas de São José, Nankai e Tsinghua em distintas áreas do conhecimento. O desafio é trazer o setor industrial para este ambiente e temos o exemplo de como a China o fez de maneira bem-sucedida nas últimas décadas.”, destacou a professora Diana Azevedo.
